imagem: icanread
Já é ano novo e aquela atmosfera de otimismo está no ar. Uma euforia coletiva, um eu-posso-tudo sem consequências.
Não que os problemas tenham deixado de existir. Mas eles ainda estão lá, presos no buraco negro da mudança de calendário.
Eu não sou de fazer resoluções de ano novo. Não sou supersticiosa também. Não sou de me deixar levar.
E pode ser justamente por não alimentar expectativas que coisas vêm até mim.
De tantas (nossa, tantas) coisas que passaram em 2011, as melhores ficaram.
De principal, o amor por novidades (que sempre alimentei) e essa nova capacidade de me apaixonar pela vida.
Só sei que 2012 é uma piscina cheia, muito cheia, não sei ainda do quê. E não estou com medo do mergulho. Quero nadar até os braços cansarem e depois continuar boiando... Com os dedos enrugados, água no ouvido, queimando do sol... Até 2013 me obrigar a sair.
Então peço a vocês toda a licença poética para ser leviana, que este espaço aqui é MEU:
daora a vida. ;)
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